Sempre achar que o outro é digno
Do aconchego de sua mão
De ter aprendido a lição
De saber o valor de um perdão
Mas… Quantas vezes não!
Quantas vezes é em vão…
Então…
Por que insistir?
Por que sorrir?
Por que levantar quando cair?
Haverá quem o embale na volta?
Haverá quem o chacoalhe no tédio?
Caio, levanto, me afundo no mundo
E por um segundo…
Sei que há.
Sempre haverá.
24 de Abril de 2010,
Ana Helena Tavares