- “Se vi mais longe foi porque me apoiei em ombros de gigantes”. Faço coro com Issac Newton e, por isso, dedico um espaço nobre, na barra lateral do blog, aos textos daqueles que, de alguma maneira, me abriram os olhos. A maioria eu recebo em 1ª mão. Os outros chegam a mim de inúmeras formas. Mas com todos os autores mantenho uma relação de amizade e eles têm plena ciência da publicação dos textos aqui. Por isso, podem comentar à vontade que eles lerão. Abaixo, estão os textos mais recentes, publicados na última semana. Para ler (estão por ordem de atualização), basta clicar no banner ou no título. É lógico: eles são responsáveis por suas opiniões, que nem sempre são as minhas.
———- A tal mineira: Marcha das Vadias e Beijaço Gay no RecifeAtivismo também combina com humor e irreverência. O curioso é que a organização da marcha, convocada, estritamente, via redes sociais, partiu de um homem.
———-Pouso Longo: O pão e manteiga da média paulista É assim mesmo: se o arrota como quem tenha comido croissant com foie gras. Parece frívolo e ridículo, mas é triste e lamentável.
Empodera povo: Os grandes blefesO episódio envolvendo os bombeiros, suas reivindicações de melhores salários e condições de trabalho jogaram por terra a máscara de bom menino e bom governador do amigo de Luciano Huck.
———-Céu de Montevidéu: A máscara de Cabral O governador ofende as categorias profissionais que reivindicam melhores salários, mas não explica como adquiriu uma casa em luxuoso condomínio em Angra dos Reis.
Conterrâneoriundi: Festa de Ronaldo: xô, “diferenciados”! O futebol não pode ser responsabilizado pela inclusão social, mas, não pode se furtar, futebol é muito para muita gente, apenas excluir os desdentados / diferenciados não resolve.
Náufrago da Utopia: LIVRE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Durante todos estes anos, sempre soube que era a vida de Battisti que estava em jogo. Hoje eu sinto orgulho de ser brasileiro.
Estado do Emigrante: Bem-vindo ao Brasil, Battisti Enfim, Cesare Battisti vai ser um homem livre no Brasil. foi uma longa luta, uma bela vitória de todos nós. Bem- vindo Cesare Battisti !
———-Taqui Pra Ti: Que time é teu? Foi assim que o Vasco, mesmo perdendo, se tornou campeão da Copa do Brasil, quarta-feira, em Curitiba. Tudo começou, na realidade, em 1999.
Escritos do cotidiano: O medo está no que não podemos ver Por tudo isso Hitchcock foi um gênio. O medo está no que não podemos ver. E ele sabia disso.
———-Non abbiate paura: A educação de mentira Participe das reuniões de pais. Impeça o fechamento das APAEs e do IBC. Lute pelo fim da aprovação automática. Pressione seu deputado. Pare de falar mal do Brasil no bar e assuma sua responsabilidade.
Sapoti de Japaranduba: O ideal numa crônica de rádio As palavras têm que ser as mais simples, de domínio público; se for imprescindível uma estranha ao léxico popular, que se esclareça de imediato o seu sentido.
Outras Palavras: Rumo a uma Marcha Nacional da LiberdadeSomos todos indignados? Debate nesta quinta-feira procura articular coletivos jovens que propõem novas pautas emancipatórias – e não querem ser tratados com gás-pimenta e tasers
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Mulheres no poder – minha homenagem à mulher de quem mais me orgulho
Num momento em que estão em evidência as mulheres no poder, vou prestar minha homenagem à mulher de quem mais me orgulho: minha falecida avó materna, Comendadora Maria Helena Ribeiro. Na foto, ela aparece, baixinha e poderosa, numa mesa de honra em meio a um monte de homens. Ai deles que a contrariassem… rs Fundou uma casa portuguesa e fez dela a maior do Rio. Meu eterno orgulho.
Eu fui criada praticamente por ela, pois minha mãe trabalhava muito. É a ela que devo meu exemplo de ética, de fibra e de vida. Amanhã, 10 de Junho, é dia de Camões e dia de Portugal e completam-se também 44 anos que minha avó fundou a Casa de Arouca, hoje Arouca Barra Clube.
A história de minha avó lembra um pouco a de Lula. Nasceu numa família pobre no interior de Portugal e veio vencer no Brasil, à custa de muito sofrimento.
Por serviços prestados aos refugiados de Angola, abrigando-os em sua casa aqui no Rio de Janeiro, e vários outros serviços, ela recebeu o título de Comendadora da Ordem do Infante Dom Henrique, a maior honraria concedida pelo governo português. Foi massacrada pela imprensa luso-brasileira que só faltou acusá-la de ter comprado a medalha.
Se já não bastasse, para quem conhece a história de meu tio, que contei em artigo (clique aqui para ler), será interessante saber que essa mulher, baixinha e guerreira, era a mãe dele.
Ana Helena Ribeiro Tavares