Estafa…
De ver o que já foi visto
De sentir um imprevisto
Ops, será que arrisco?
Então… Nem pisco!
É safra…
De colher o que não plantou
De sofrer o que não calou
De viver o que não sobrou
De só ser o que não mudou
É garra…
De lutar por todo o grão
De mirar o gavião
De amar com paixão
De juntar mão com mão.
É farra…
Da cor que se mistura
Da dor que vence a surra
Da flor que se aventura
Do amor que é loucura.
04 de Janeiro de 2011,
Ana Helena Tavares
Que poema mais suave, bacana…
Com toques de verdade e realidade
vem lá da alma da menina Ana
que tem requinte de sensibilidade
CurtirCurtir